O debate em Portugal
A realização de um referendo sobre eutanásia não tem receptividade por parte de todos partidos politicos. A proposta, avançada pela Associação Portuguesa de Bioética, é sustentada por estudos que demonstram que 40% dos médicos que lidam com doentes oncológicos são favoráveis à morte assistida e que a maioria de idosos internados em lares concorda com essa prática.
Os partidos políticos dizem que se trata de um assunto importante, mas inoportuno. Prioridade é a implementação de uma rede adequada de cuidados paliativos.
PS e PSD, embora concordem na importância da matéria, divergem na necessidade de referendo.
Já o Bloco de Esquerda e o CDS-PP mostram-se desfavoráveis à realização de um referendo à eutanásia. Os bloquistas sustentam que os direitos individuais nunca devem ser objecto de referendo.
Entrevista a dirigentes dos cinco principais partidos políticos
Como militante do partido qual é sua posição relativamente à eutanásia?
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Portugal e os portugueses do século XXI estão suficientemente interessados e amadurecidos para discutir as questões relacionadas com a ética e a vida?
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Considera fundamental um referendo sobre a eutanásia?
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Acha que a eutanásia surge também por razões económicas?
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Pensa que aprovação do testamento vital é um passo importante para a legalização da eutanásia?Em que sentido?
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Que planos de acção tem o partido relativamente a esta temática?